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Sou muito diferente das minhas amigas. O que fazer?

Confira dicas para enfrentar esse momento!

sou diferente das minhas amigas
Foto: iStock

“Sou diferente das minhas amigas, e agora?” Você já se deparou com esse pensamento? Calma, é supernormal você não concordar com todas as opiniões de uma pessoa e, ainda assim, ter uma amizade com ela. Mas parece que na adolescência esse tipo de situação pode virar um pesadelo, né? Por isso, conversamos com profissionais que vão te ajudar nesse momento.

“Eu não tenho amigos”

Sou diferente das minhas amigas. O que fazer? Confira dicas:

Na adolescência, é muito comum o grupo de amigos se formarem por identificações semelhantes, como estilo de música que mais gosta e opiniões iguais. Aí parece que é coisa de outro mundo quando aparece uma pessoa diferente em algum aspecto. “Mas características diferentes não precisam ser um fator determinante para que uma amizade funcione“, afirma a psicóloga Ellen Moraes Senra. Então, nesse momento, praticar a empatia é fundamental.

Como mostrar para as amigas que as diferenças podem ser boas?
“Várias discussões construtivas podem surgir a partir das diferenças. Sua amiga pode começar a olhar com outros olhos para algo que inicialmente ela não gostava. O importante é manterem o contato e ficarem abertas para aceitar o que é novo”, explica a psicóloga Livia Marques.

E se essa falta de aceitação continuar, como a garota deve agir?
Nesse caso, às vezes se afastar pode ser uma boa, seja definitivamente ou por um período temporário, para você refletir sobre essa amizade. “Diferenças existem e são saudáveis, mas lembre-se de que a gente tem que se amar e se aceitar para depois ouvir o outro”, aconselha Livia.

“Para que servem os amigos?”

Como melhorar o relacionamento com as amigas mesmo com as diferenças e voltar a se sentir parte do grupo?
Primeiro, é legal analisar se você quer mesmo fazer parte desse grupo. Depois disso, você precisa considerar o que a Ellen falou pra gente: “Para se sentir parte de um grupo, você precisa, antes de mais nada, fazer parte do grupo de fato, ou seja, precisa sentir que é aceita sim, que as pessoas que ali podem até não entender seu jeito de ser, mas que irão te acolher. Portanto, só faça parte de grupos que lhe façam sentir acolhida, pois por mais difícil que possa parecer inicialmente, sempre encontramos nosso lugar de pertencimento.”

Consultorias: Livia Marques, coach e psicóloga organizacional e clínica, com foco em Terapia Cognitiva Comportamental
Ellen Moraes Senra, psicóloga e especialista em Terapia Cognitiva Comportamental

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