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Dia do Sexo: dor durante a relação pode ser endometriose

Sintoma ainda é pouco associado ao diagnóstico da doença, mas pode ser causa do desconforto

Dia do Sexo: dor durante a relação pode ser endometriose
Dia do Sexo: dor durante a relação pode ser endometriose - Foto: Shutterstock

Nesta quarta-feira (6), no Dia do Sexo, vamos mergulhar em um tema que é super importante, mas que nem sempre recebe a atenção devida — a endometriose. Ela costumava ser um problema oculto, mas agora estamos esclarecendo isso. E adivinha? Ainda há algo que precisamos conversar: o impacto que isso pode ter na nossa vida sexual.

Você sabia que cerca de dois terços das mulheres que sofrem de endometriose também lutam contra alguma forma de disfunção sexual? Sim, principalmente dispareunia, que é apenas uma forma elegante de dizer dor durante o sexo, às vezes leve, às vezes não tão leve.

Isso pode levar a experiências não tão boas no quarto, e muitos de nós começamos a evitar completamente a intimidade. É como se nossos cérebros conectassem sexo com desconforto, e isso é um grande estraga prazeres. Como resultado, nossa libido sofre um golpe, ficar excitada se torna um desafio e até entrar no clima pode ser doloroso. Além disso, pode prejudicar nossa autoestima.

Vamos falar sobre endometriose?

Patrick Bellelis, ginecologista da Universidade de São Paulo, conversou com a gente e nos ajudou a entender mais sobre esse lado da endometriose.

A gente sabe que a condição não é nada rara. Ela afeta cerca de 10% das mulheres em todo o mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). É como se nosso tecido uterino decidisse fazer uma viagem e acabasse em lugares que não deveria, como nossos ovários, trompas de falópio e até mesmo nosso sistema digestivo.

Durante a relação sexual, esses pedaços de tecido podem ficar esticados e causar muita dor. A gravidade da situação depende das posições que usamos, a profundidade da penetração e até mesmo o momento em que estamos no nosso ciclo menstrual. Às vezes, é insuportável, especialmente quando esses pedaços de tecido decidem acampar perto dos nossos nervos. Ai! 😣

Mas há esperança! O Dr. Bellelis nos lembra que procurar ajuda precocemente é uma virada de jogo. Check-ins regulares com seu ginecologista são cruciais. Além disso, existem fisioterapeutas incríveis especializados em assoalho pélvico. Eles podem fazer sua mágica e nos ajudar a fortalecer essa área.

E não se esqueça, a comunicação é fundamental! Converse abertamente com seu parceiro sobre o que está acontecendo. Não tenha medo — isso pode realmente fortalecer o seu relacionamento. Em casos mais graves, procurar um psicólogo ou sexólogo pode ser de grande ajuda.

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