Foto: Reprodução/Instagram
A tt bateu um superpapo com Caíque, Paulo e Nathan e conferiu detalhes da gravação do novo EP da Fly. Para a gente, os meninos revelaram qual famoso adorariam que fizesse uma participação nesse EP e quem seria a musa inspiradora desse novo trabalho. Ah, os gatos também cantaram um trechinho do novo hit deles! Ai que tudo!
Se pudessem chamar um convidado internacional para gravar uma música com vocês, quem seria?
Paulo: Pharrel!
Caíque: Nossa, zica, hein! Seria muito bom. Mas não é unânime, deixa falar um que eu curto: Adam Levine e Sam Smith.
Nathan: É, o cara ganhou oitenta milhões de prêmios (risos).
Caíque: Quem mais… A Rihanna, o Justin. Os dois Justin, aliás.
Paulo: É, qualquer um, Bieber ou Timberlake ia ser top.
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Qual famosa poderia ser a musa inspiradora das canções?
Nathan: Rihanna também. Vou te contar… (risos).
Caíque: Não tem que ser só internacional? Porque tem muita mulher… E tem que ser famosa?
Paulo: É pras pessoas conhecerem, né? Vai falar que é a moça do mercado…
Caíque: Tipo minha mãe… (risos).
Paulo: É, tem uma moça no mercadinho, que fica lá no caixa… (risos). Não, brincadeira.
Caíque: Sei lá, é que as mulheres que são musas são as que eu acho bonita, nem sempre eu conheço, não dá pra ter uma conclusão.
Então quando vocês compõem, não estão pensando em ninguém em específico?
Paulo: Na maioria das vezes, não.
Caíque: Só às vezes rola de compor meio que imaginando uma história.
Paulo: Por exemplo, a música Sinal Aberto, que é meio de “vamos sair, ir pra balada”, aí eu acho mais difícil de fazer.
Nathan: Que é uma criação de uma parada que você supõe que vai acontecer. Realmente, é mais difícil de fazer.
Paulo: E às vezes você vê uma menina, tipo a Rihanna, só por fotos, e meio que imagina como ela deve ser, que ela é aquela pessoa carinhosa e tal.
E, afinal, compartilhem com a gente: o que esse EP tem de tão especial?
Caíque: Na minha opinião, é mais um trabalho nosso e eu tô bem feliz com o resultado. Acho que a galera pode gostar bastante. E o que ele tem de mais especial é que é nosso. É a gente, nós que escrevemos tudo, nos conhecemos muito melhor, tá muito mais natural, sabe? Tá tudo fluindo muito mais gostoso, porque é um trabalho nosso. Eu já conheço esses dois caras aqui, já sei quando um tá de carinha feia ou outra coisa, então a gente já se entende nisso tudo.
Entrevista: Maria Carolina Vieira
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