RESENHA DA REDAÇÃO: A Culpa É Das Estrelas

Foto: Meus Dias Gastos

A Culpa é Das Estrelas está BOMBANDO! E nós, da redação da tt, não poderíamos ficar de fora dessa “febre”, não é mesmo? 🙂 O livro está “correndo” pela nossa redação, e todas as meninas estão comentando sobre os mais variados aspectos da obra de John Green.

Convidei algumas meninas para resenharem o livro e contarem o que elas mais curtiram – ou não. Confira:

	ISABELA ZAMBONI: “A Culpa é das Estrelas é aquele tipo de livro que a gente começa a ler e não consegue mais parar. A história de Hazel e Gus é tão inspiradora que é impossível não se apaixonar pelos protagonistas. Os adolescentes que lutam diariamente contra o câncer nos trazem uma lição tão intensa que você vai repensar toda a sua vida ao terminar a leitura! A linguagem é simples e rápida, mas John Green consegue prender a atenção do leitor de uma forma que poucos autores conseguem. Quando terminei a última página (com o rosto cheio de lágrimas), já senti saudade de Hazel e Gus. A jornada desses dois é muito profunda, bonita e sincera, uma leitura imprescindível. Você nunca mais vai encarar a palavra “OK” da mesma forma, assim como poucas vezes irá encontrar um casal tão carismático.”
	MAYARA SILVA: “Assim como outros títulos, cheguei ao A Culpa é das Estrelas pois queria saber o porquê de tanto alvoroço, afinal, muita gente estava comentando. Comecei o livro sem muita expectativa, achando que seria mais um desses romances bobinhos que a gente já está cansada de encontrar por aí. Mas, para a minha surpresa (e alegria!), mudei de opinião logo nas primeiras páginas. John Green soube expor muito bem personagens que beiram o real e, por isso, não são nada previsíveis. A linguagem simples garante a leitura rápida (li em dois dias), mas não empobrece em nada a narrativa. Se você está procurando uma história inteligente, realista e, ainda assim, apaixonante, esse é o livro! Mas separe uns lencinhos porque entre risadas e lágrimas, um pouquinho de Hazel e Augustus vai ficar com você. Boa leitura! :)”
	JULIA DANTAS: “A primeira coisa que eu tenho que falar sobre este livro é: LEIA. É uma leitura superfácil e rápida – é possível que você acabe num dia só! O fato de ser um texto leve não desvaloriza o material literário de forma alguma; pelo contrário: o autor conseguiu contar uma das mais lindas e delicadas histórias de amor escritas para jovens sem cair na pieguice (ufa!) e com referências superpertinentes, como a que dá o título do livro, inclusive. Cada pessoa sairá diferente dessa leitura. É mesmo uma obra que te transforma em algum aspecto. A principal lição que aprendi com Hazel e Augustus foi a de dar às diferentes situações da vida a importância que elas de fato merecem – priorizar o que realmente importa, pensar menos no que não está sob nosso controle. O livro fala de pessoas que têm câncer, mas ao olhar para trás e fazer uma resenha, não é disso que eu lembro, mas sim de como ele retrata personalidades sensíveis e incrivelmente maduras. Uma inspiração, realmente. Ou seja: comece a ler AGORA! :)”
	LÍVIA NEVES: “Quando terminei de ler o livro, me senti um pouco mal. Mas não porque estava triste ou coisa do tipo. Na verdade, eu mais ri do que qualquer outra coisa. O jeito irônico como Hazel Grace tratava as dificuldades da sua rotina me faziam esquecer que ela sofria de câncer e acabava rindo a cada linha de seu sarcasmo. A forma como ela tem medo da piedade e de fazer outras pessoas sofrerem é muito angustiante e deu aquele aperto em algumas situações. Não derrubei nenhuma lágrima durante a leitura. Achei que Hazel não iria gostar disso. A mistura de páginas densas com leves e cômicas deixou o texto com um fluxo muito bom. Li tudo em uma viagem de ônibus! Ainda não li os outros livros do John Green, mas A Culpa é das Estrelas me deixou morrendo de vontade. Em meu ranking pessoal, a obra não ficou entre as mais tristes que conheço, mas com certeza me marcou muito – principalmente pelo fato de ter acompanhado uma pessoa muito próxima de mim que sofreu com a doença. Dizer que a história é sensacional poderia ser encarado por Hazel como um ‘privilégio do câncer’. Então, prefiro dizer que é muito boa mesmo. Sem dizer que é triste. Se a personagem conseguiu ver o lado bom da própria vida, por que não poderíamos também?!”
	PATRÍCIA SANCHES: “Eu adorei o livro. Estava com medinho de começar porque muita gente me disse que era um livro pra chorar muito! E confesso que eu tinha um pouco de preconceito… acreditava que a história seria um pouco piegas e dramática demais. Mas GENTE, não é! Li em 2 noites de tanta ansiedade pelo desenrolar do enredo e de tão gostosa que é a leitura. E o que mais me impressionou foi a personalidade marcante dos dois protagonistas. Os diálogos são super inteligentes e perspicazes. E além de tudo o que faz a gente sentir e pensar sobre a vida, rola uma discussão muito bacana sobre as nossas relações na vida real e como elas se mostram nas redes sociais. Para pensar, sentir e se emocionar. PFVR, leiam!”

E vocês, meninas? Já leram? O que acharam do livro? Conta pra gente nos comentários!