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TT nas Eleições: o que você precisa saber sobre os candidatos à presidência

Vem saber mais sobre os 13 candidatos e suas propostas!

candidatos à presidência em 2018
Fotomontagem: Isadora Andrade

No grupo da família no WhatsApp está todo mundo falando sobre isso. É corrente, meme, notícia falsa, vídeo de campanha… No Facebook, a mesma coisa. Com isso, está cada vez mais difícil filtrar as informações! Se está perdida entre tantos partidos e candidatos, se liga nesse TT nas Eleições! Vamos contar tudinho que você precisa saber sobre os candidatos à presidência, se liga!

Candidatos à Presidência e Partidos: quantos são e o que significam? 

De quatro em quatro anos, ocorrem as eleições. A última foi em 2014 e Dilma Rouseff foi eleita presidenta do Brasil. Após o impeachment (que impede o presidente de continuar no cargo), Michel Temer (vice-presidente de Dilma) assumiu à presidência e passará a faixa presidencial para algum dos candidatos em janeiro de 2019.

Nas eleições de 2018, temos treze candidatos e esse é o maior número desde as eleições de 1989! Além de tantos candidatos, o Brasil conta com muitos partidos – são 35 no total. Mas não se engane! Isso não quer dizer que temos mais diversidade de opiniões ou opções, pois a maioria dos partidos se junta com outros que são maiores ou mais fortes politicamente.

partidos eleições 2018

Fotomontagem: Isadora Andrade

Conheça agora, os candidatos à presidência. Está em ordem alfabética, pra não privilegiar ninguém

Álvaro Dias (Podemos)

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O candidato Álvaro Dias é formado em história e filho de agricultor. Foi vereador em Londrina, deputado federal e senador. Ele também foi governador do estado do Paraná e sua gestão contou com amplas reformas administrativas. Já tentou viabilizar candidatura presidencial duas vezes, mas nunca havia sido candidato. Desde 1998, ele está no Senado e apresenta um forte discurso anticorrupção e atuação em CPIs. Além disso, Álvaro se mostra a favor das privatizações (exceto da Petrobrás, Caixa, Banco do Brasil e BNDES).

Vice – Paulo Rabello de Castro (PSC): ele é economista e foi presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social e do IBGE. Rabello é o vice-presidente mais rico dessas eleições. Ele pretende extinguir o Ministério da Fazenda se for eleito.

Alguns pontos do Plano de Governo: universalizar o ensino integral até 2022; construir mais presídios; contra a legalização das drogas; Sérgio Moro para Ministro da Justiça; flexibilizar o porte de armas; reduzir o tamanho do Estado.

Cabo Daciolo (Patriota)

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Ele tem ganhado espaços nas redes sociais devido o seu posicionamento menos conservador, mesmo sendo um representante da direita. Daciolo tem 42 anos, é formado em turismo e trabalha no Corpo de Bombeiros, mas foi expulso da corporação. Ele se tornou deputado federal em 2014, primeira vez em cargos políticos. Daciolo é evangélico e associado à Assembleia de Deus. Durante o mandato de deputado, apresentou 56 projetos de lei – mas apenas um foi aprovado, em que Daciolo era coautor. A proposta concedia anistia a bombeiros que participam de movimentos reivindicatórios.

Seus projetos têm como base a defesa de militares ou referem-se à religião. Entre elas estão: estudo obrigatório da Bíblia nas escolas e proibição do que chama “ideologia de gênero”.

Vice – Suelene Bauduino Nascimento (Patriota): Ela é pedagoga e atua na rede pública de ensino há 23 anos, no Distrito Federal. Não tem participação na vida política.

Alguns pontos do Plano de Governo: garantir que 100% das escolas tenham banheiros acessíveis para deficientes até 2022; criar piso salarial nacional para profissionais da segurança; contra a legalização do aborto; reduzir taxas e juros; a favor do voto impresso.

Ciro Gomes (PDT)

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A vida política de Ciro Gomes é extensa, principalmente no estado do Ceará. Ele foi deputado federal, prefeito da cidade de Sobral, governador do Ceará e Ministro da Fazenda durante o governo de Itamar Franco. Ele tentou se eleger presidente por outras duas vezes. Foi Ministro da Integração durante o governo Lula e coordenou o início da transposição do rio São Francisco. Ciro foi bem avaliado durante seus mandatos e seus irmãos também estão na vida política.

Ele foi responsável pela abertura do Brasil às importações, sendo importante na vida econômica do país. Ele também reduziu a mortalidade infantil no Ceará, o que rendeu a Ciro uma premiação do Unicef. Sua principal ação deve se dar no desenvolvimento econômico do país, visto suas experiências anteriores.

Vice – Kátia Abreu (PDT): está ligada ao setor ruralista e é dona de uma fazenda no Tocantins. Já presidiu a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), foi Ministra da Agricultura e é amplamente criticada por ativistas devido ao seu posicionamento favorável à agrotóxicos e ocupação de áreas verdes.

Alguns pontos do Plano de Governo: implantar creches (0 a 3 anos) e escolas profissionalizantes de tempo integral; fortalecer o CNPq e bases de pesquisa universitária; criar política de prevenção aos crimes contra a população negra; fazer cumprir regras para igualdade salarial entre homens e mulheres.

Fernando Haddad (PT)

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Ele foi o último a entrar na corrida presidencial. Tem 55 anos e assumiu o lugar de Luís Inácio Lula da Silva, a primeira opção de candidato do Partido dos Trabalhadores (PT). Haddad foi prefeito de São Paulo de 2008 à 2012, mas não conseguiu ser reeleito. Na cidade, destacou-se pelos projetos de mobilidade urbana (diminuição da velocidade dos carros, ciclovias, ciclofaixas, faixas de ônibus) e também em projetos de educação, como a UNICEU – que leva universidades públicas estaduais e federais para as periferias de São Paulo. Falando em educação, Haddad se destaca por isso, já que foi por Ministro da Educação por sete anos (2005 à 2012).

Por lá, ele criou o ProUni (programa que concede bolsas em universidades particulares para alunos de baixa renda); ampliou o Fies, que financia os estudos no Ensino Superior; repensou o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) e criou o Fundeb (Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica).

Vice – Manuela D’Ávila (PCdoB): jornalista, foi deputada pelo Rio Grande do Sul entre 2007 e 2015, vereadora aos 23 anos de idade e atualmente tem 37. Manuela defende pautas feministas, como o aborto, foi presidente da Comissão dos Direitos Humanos e Minorias. Ela também fez parte da Frente Parlamentar pela Cidadania LGBT.

Alguns pontos do Plano de Governo: revogar o teto de gastos para saúde e educação; priorizar o ensino médio, criando o Ensino Médio Federal; criar política nacional para alternativas penais; demarcar terras quilombolas e indígenas; reformular as cobranças do imposto de renda – isentando quem recebe até 5 salários mínimos;

Geraldo Alckmin (PSDB)

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O candidato tem 65 anos e está na política desde os 19, quando se elegeu vereador. Depois tornou-se prefeito de Pindamonhangaba, cidade em que nasceu, foi deputado constituinte e vice do governador Mário Covas no estado de São Paulo por dois mandatos. Alckmin assumiu como Governador de SP com a morte de Mário Covas e se reelegeu em 2002. Tentou ser presidente e também prefeito de São Paulo, mas perdeu. Em 2010 foi eleito governador de São Paulo novamente e se reelegeu em 2014. Está no comando da cidade desde então.

Alckmin diminuiu os índices de violência do estado, entregou estações de metrô e trens – mesmo com muito atraso, e se envolveu em escândalos com os contratos das obras. Ele se diz contra o aborto e favorável ao “planejamento familiar”, também é contra descriminalização das drogas.

Vice – Ana Amélia (PP): Ela conta com um eleitorado conservador, tem forte discurso antipetista e é ligada ao MBL (Movimento Brasil Livre), é próxima do eleitorado do Sul do país e de ruralistas.

Alguns pontos do Plano de Governo: zerar filas nas escolas de 4 e 5 anos; estimular parcerias entre universidades e empresas; defende a posse de arma em área rural; combater o crime organizado; ampliar o Bolsa Família; adotar políticas afirmativas para negros e indígenas; privatizar empresas estatais; tornar o voto facultativo.

Guilherme Boulos (PSOL)

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Boulos tem 36 anos, foi parte de movimentos estudantis durante a adolescência e algum tempo depois conheceu o MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) e saiu de casa para lutar ao lado do grupo. Hoje, o candidato é um dos coordenadores do MTST, é filósofo e já foi professor na rede pública. Boulos nunca exerceu cargos públicos, mas liderou protestos de rua e aumentou a visibilidade do MTST na sociedade. Ele participou de manifestações contra o impeachment de Dilma Rousseff e defende a saída de Lula da prisão, que considera “injusta”.

Vice – Sônia Guajajara (PSOL): é líder indígena e professora. Ela é militante pelos direitos e causas indígenas, atuando em conselhos e protestos pela demarcação de terras.

Alguns pontos do Plano de Governo: investir em universidades e institutos federais; criar creches em tempo integral; desmilitarizar a Polícia Militar; defende a legalização da maconha; criar a Lista Suja do Machismo – composta por empresas que pagam menos para mulheres; aumentar o valor médio do Bolsa Família.

Henrique Meirelles (MDB)

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O candidato tem 72 anos e é engenheiro civil. Ele trabalhou como presidente de um banco dos Estados Unidos e começou sua vida política em 2002 – quando retornou ao Brasil. Ele foi deputado federal e se elegeu pagando com seu próprio dinheiro a campanha. Mas renunciou ao cargo dois meses depois para assumir a presidência do Banco Central no Governo Lula. Ficou nesse cargo de 2003 à 2010, sendo o presidente mais longo da história do Banco.

Além disso, foi presidente do Conselho Público Olímpico, durante as Olimpíadas de 2016. Atuou na implementação do Banco Original (da família dona da JBS, investigada na Lava Jato). No Governo Temer, participou da equipe responsável pela reforma trabalhista.

Vice – Germano Rigotto (MDB): foi deputado federal e estadual, governador do Rio Grande do Sul e é cirurgião dentista.

Alguns pontos do Plano de Governo: a favor do Escola Sem Partido; contra armar a população; Delegacias da Mulher abertas 24 horas por dia; oferecer bolsas para famílias pobres matricularem seus filhos em creches privadas (Pró-Criança); criar 10 milhões de empregos em quatro anos, investir em saneamento básico.

Jair Bolsonaro (PSL)

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O candidato tem 63 anos e foi militar por cerca de 11 anos – por atos desleais contra o Exército, acabou sendo expulso. Ao ser colocado na reserva do Exército, decidiu entrar para a política. O primeiro cargo que assumiu foi como vereador no Rio de Janeiro, mas não completou o mandato. Após isso, candidatou-se a deputado federal e se mantém no cargo desde 1995 – totalizando seis mandatos. Em 2014, foi o deputado mais votado no Rio de Janeiro. Nestes anos, Bolsonaro aprovou dois projetos na Câmara. Um deles, liberava o uso da “pílula do câncer”, mesmo que os resultados não sejam cientificamente comprovado.

Ele se envolveu eu dois processos no Supremo Tribunal Federal, sendo réu por apologia ao estupro e injúria – ele disse à deputada Maria do Rosário que ela não merecia ser estuprada por ser feia. Bolsonaro também já afirmou que não amaria um filho gay e que quilombolas (descendentes de escravos que vivem em quilombos) não “servem nem para procriar”. Esses discursos extremistas aproximaram os eleitores conservadores. Atualmente, os discursos de Bolsonaro defendem à volta da ditadura militar, é contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo, contra o aborto (mesmo em caso de estupro) e liberação das drogas. Suas políticas econômicas visam, principalmente, os empresários – com redução de juros e propostas “100% liberais”, como afirma.

Vice – Hamilton Mourão (PRTB): ele também é militar e reforça ainda mais o posicionamento da chapa. Ele é contra o 13º salário e afirmou que lares só com mãe e/ou avós, sem a presença paterna, seria uma “fábrica de desajustados” para o tráfico. Ele e Bolsonaro estão entrando em contradição e o presidenciável afirmou que “vice atrapalha muito”.

Alguns pontos do Plano de Governo: diminuir vagas para cotas raciais; ampliar o número de escolas militares; reduzir a maioridade penal; garantir a todo mundo uma renda igual ou maior ao que é pago pelo Bolsa Família; criar o Ministério da Economia; revogar a lei de imigração e fazer campo de refugiados.

João Amoêdo (Novo)

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O candidato tem 55 anos e é formado em engenharia civil. Atualmente, ele é membro da Casa das Garças, uma instituto de pesquisas econômicas de caráter liberal. Amoêdo nunca teve participação na vida política e sua trajetória se resume à diretorias e administração de bancos – participando do Unibanco e Itaú BBA. Em 2011, ele fundou o partido Novo, ao lado de empresários e liberais. O partido foi registrado apenas em 2015 e se destaca ao eleitora por não utilizar recursos públicos.

Amoêdo define seu partido como sendo “liberal”, no quesito econômico, mas não se posiciona entre direita ou esquerda. Ele defende o empreendedorismo, fim dos privilégios políticos, privatização de todas as empresas e indústrias estatais, liberação das armas e defende a família tradicional.

Vice – Christian Lohbauer (Novo): ele é cientista político e já foi executivo da indústria Bayer. Sua experiência política se resume ao mandato de José Serra na cidade de São Paulo, quando assumiu como secretário adjunto de relações internacionais.

Alguns pontos do Plano de Governo: defende mensalidades em universidades públicas; liberar porte de armas para todos; criar parcerias público-privadas para construir presídios; manter o Bolsa Família; privatizar empresas públicas; defende que famílias pobres recebam dinheiro do governo para usarem como quiserem – contratando plano de saúde, escola particular, aposentadoria privada.

João Goulart Filho (PPL)

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O candidato tem 61 anos e é filósofo. Ele é filho de João Goulart, vice-presidente em 1961 que não pôde assumir à presidência com a renúncia de Jânio Quadros – que culminou em um golpe militar e, posteriormente, na ditadura militar. Goulart Filho ajudou a fundar o partido PDT ao lado do tio, Leonel Brizola. Foi deputado estadual do Rio Grande do Sul, mas foi acusado de não apresentar projetos de lei (segundo a Assembleia Legislativa gaúcha).

Foi presidente do Iterj (Instituto de Terras do Rio de Janeiro) e subsecretário de agricultura de Anthony Garotinho. Trocou de partido em 2017, por divergir de alguns posicionamentos do PDT – que havia fundado. Se juntou ao PPL pela “bandeira nacionalista” que o partido prega. Além disso, Goulart Filho defende o fortalecimento do mercado interno e valorização dos trabalhadores – bandeiras de seu pai, Jango.

Vice – Léo Alves (PPL): ele é advogado, defende a que vai estabilizar as finanças nacionais e foi procurador federal no governo de Itamar Franco.

Alguns pontos do Plano de Governo: federalizar o ensino básico; descriminalizar os usuários de drogas; aumentar a licença maternidade para um ano; dobrar o salário mínimo em quatro anos; priorizar a agricultura familiar; estimular políticas de transporte coletivo.

José Maria Eymael (DC)

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O candidato é formado em direito, filosofia e tem 79 anos – sendo o candidato mais velho nesta eleição. Ele é conhecido por seu jingle “Ey, Ey, Eymael, um democrata cristão”, usado desde 1985. Foi eleito duas vezes deputado federal, estando presente no período da Assembleia Constituinte para o desenvolvimento da Constituição de 1988. Desde então, nunca mais venceu nenhuma eleição – mas tenta se eleger como presidente há cinco eleições.

Eymael apresenta posicionamentos conservadores, como ser contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo e contra o aborto. Além disso, apoia o agronegócio, o empreendedorismo e o turismo – inclusive, foi o responsável pela regulamentação da profissão de guia turístico.

Vice – Helvio Costa (DC): ele é pastor da Assembleia de Deus e professor de teologia.

Alguns pontos do Plano de Governo: promover ensino fundamental integral; incluir a disciplina Educação Moral e Cívica; criar o Ministério da Família – para proteger os valores familiares; assegurar moradia digna para todas as famílias; incentivar o turismo; valorizar o agronegócio; reduzir o número de ministérios.

Marina Silva (Rede)

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A candidata tem 60 anos e é historiadora. Ela nasceu no Acre e fez boa parte da sua carreira política no estado. Marina, durante a adolescência, trabalhava na extração de látex e desenvolveu uma série de doenças. Mudou-se para a capital do Acre para fazer tratamento, quando conheceu Chico Mendes, líder seringueiro. Marina se envolveu com a política através de um cartaz em uma igreja, que chamava para um curso sobre liderança sindical rural. Ao lado de Chico Mendes, participou de ações anti-desmatamento e ajudou a fundar a CUT no Acre.

Foi vereadora, deputada estadual e a senadora mais jovem já eleita. Marina construiu sua vida política com a defesa do meio ambiente e, com isso, foi chamada para ser ministra do meio ambiente no Governo Lula. Na pasta, se desentendeu por divergências internas, inclusive com Dilma Rousseff. Marina está tentando a presidência pela terceira vez, nas últimas duas ficou em terceiro lugar. Marina não se posiciona contra privatizações de estatais e afirma que sua religiosidade não vai interferir na política. No entanto, não se posiciona em questões como aborto, drogas e casamento entre pessoas do mesmo sexo. Em seu plano de governo, defende às mulheres e sua independência.

Vice – Eduardo Jorge (PV): ele é médico e pensa parecido com Marina, já que ambos apresentam vivências políticas parecidas – foram membros do PT e PV. No entanto, Eduardo tem posicionamentos sociais mais abertos que Marina e defende, por exemplo, a legalização das drogas e do aborto.

Alguns pontos do Plano de Governo: modernizar os serviços do SUS; atingir desmatamento zero no Brasil até 2030; realizar plebiscito para descriminalização das drogas e aborto; ofertar contraceptivos nas farmácias populares e estimular o parto humanizado; ampliar a oferta de serviços de saúde para a população LGBT+.

Vera Lúcia (PSTU)

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A candidata tem 51 anos, é cientista social e militante sindicalista. Foi deputada federal e prefeita de Aracaju em Sergipe por três mandatos, mesmo não sendo eleita em nenhuma eleição. Ajudou a fundar o partido PSTU e concorre, pela primeira vez, em eleições presidenciais. Ela defende que os trabalhadores devem tomar o poder através de uma “revolução”, o lema do partido. Vera defende o fim da propriedade privada e se posiciona contrária à bancos.

Vice – Hertz Dias (PSTU): ele é professor da rede pública e fundou um movimento que defende os direitos de jovens negros nas capitais brasileiras, o Movimento Quilombo Urbano.

Alguns pontos do Plano de Governo: acabar com o ensino religioso; estatizar todas as instituições privadas de ensino – sem indenização; não pagar a dívida pública; estatizar hospitais particulares; legalizar as drogas; armar os trabalhadores de bairros pobres; realizar reforma agrária; reduzir jornada de trabalho sem diminuição do salário.

Agora que já conheceu os candidatos à presidência, entenda mais sobre os cargos para os quais você vai votar:

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